Aí um dia aparece um sujeito chamado João, falando sobre a necessidade do batismo que representava a confissão pública de que haviam se arrependido de todas as porcarias que tinham feito na vida. E que assim encontrariam perdão pra cada uma delas. O tal do João não usava roupas de grife. Só da Riachuelo mesmo, feita de tecidos meia-boca, com um cinto pras calças não caírem (comprada de um ambulante na rua). E comia o que encontrava pelo caminho. No caso dele, mel (tinha que ser macho pra comer sem ter que mastigar abelha) e gafanhoto (que de gostoso não deve ter nada).
E gritava pelo caminho: "Daqui um pouco vai chegar um truta meu que é tão forte, que nem tem categoria pra ele no UFC. Eu não mereço nem carregar os sapatos dele. E enquanto eu tô aqui falando de arrependimento usando água, esse cara vai fazer o mesmo usando o Espírito Santo!"
Naqueles mesmos dias Jesus foi dar um passeio pelos lados do rio Jordão e acabou sendo batizado por João. E ele viu, assim que Jesus saiu da água, o céu aberto e o Espírito Santo descendo nele como se fosse uma pomba. E todos ouviram uma voz, que dizia "Aeeee meu garotooooo! Só dá alegria pro paizão!"
O mesmo Espírito Santo que havia sido visto como que elevando o seu Ki ao nível de super sayajin nível 4 (milhões), levou Jesus pro deserto pra tirar dar uma chance do diabo tirar onda com a cara dEle, no meio dos animais ferozes. Mas Jesus era macaco velho e não caiu na conversa do capeta. Quando terminou o debate com o capiroto, os anjos o serviram pessoalmente.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Marcos 1: 6-13
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